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11/03/2012

NEOPENTECOSTALISMO



A terminologia apresenta uma nova modalidade com fachada de Pentecostes, tal pretensão é discordante, pois a obra de Deus é perfeita e tudo o que podemos afirmar é que Deus, REGENERA, RESTAURA, RENOVA, mas não substitui:
II Co.11.4- Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
JESUS que pregamos, segundo a BÍBLIA:

CRISTOLOGIA, ADOUTRINA DE JESUS CRISTO:

Jesus Cristo, que é eternamente a segunda pessoa da Trindade e compartilha de todos os atributos divinos, tornou-se plenamente humano. Ao entrar no mundo como ser humano Jesus assumiu características humanas ainda que escolhesse voluntariamente exercer seus poderes divinos apenas de modo não continuo a fim de cumprir sua missão redentora.
A Pessoa de Jesus Cristo

Guando olhamos para Jesus, vemos o pleno homem Jesus e também afirmamos  que ele é Deus. O homem Jesus Cristo não somente vive através de Deus e com Deus, mas ele é Deus. A confissão da igreja cristã tem sustentado que Cristo é um pessoa que possui duas  naturezas, uma divina e outra humana.
I Tm 3.16 - E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: “Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória.”

OS TITULOS DE JESUS NAS ESCRITURAS

Titulo
Significado
Referência
Alfa e Omega
Começo e fim de todas as coisas
Ap 21.6
Bom Pastor
Dá orientação e proteção
Jo 10.11
Cordeiro de Deus
Deu sua vida como sacrifício pelos Pecados
Jo 1.29
Emanuel
Deus conosco
Mt 1.23
Cristo
O Ungido de Deus prometido pelos
Profetas do Antigo Testamento
Mt 16.16
Filho de Davi
O que traz o reino
Mt 9.27
Filho de Deus
Titulo divino que fala da intimidade singular e especial de Jesus com o Pai
Jo 20.31
Filho do homem
Título divino que fala de sofrimento e exaltação
Mt 20.28
Jesus
Nome próprio: Javé salva
Mt 1.21
Luz do mundo
O que traz esperança e direção
Jo 9.5
Mediador
Redentor que leva os pecados perdoados à presença de Deus
I Tm 2.5
Palavra/Verbo
Deus eterno, que revela Deus definitivamente.
Jo 1.1
Pão da vida
O alimento essencial
Jo 6.35
Pedra angular
Alicerce firme para a vida
Ef 2.20
Primogênito dentre os mortos
Leva-nos à ressurreição
Cl 1.18
Profeta
O que fala da parte de Deus
Lc 13.33
Rabi / Mestre
Título de respeito para que ensinava as Escrituras
Jo 3.2
Rei dos reis, Senhor dos senhores.
Todo-poderoso soberano
Ap 19.16
Salvador
O que livra do pecado
Jo 4.42
Santo de Deus
Perfeito e sem pecado
Mc 1.24
Senhor
Criador e Redentor soberano
Rm 10.9
Senhor da glória
Poder do Deus vivo
I Co 2.8
Sumo sacerdote
Mediador perfeito
Hb 3.1
Supremo pastor
Dá orientação e proteção
I Pe 5.4

Infelizmente não têm sido poucas as distorções sobre a pessoa de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Gl 1.8 - Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema ([Do gr. anáthema, pelo lat. anathema.]
o   Expulsão do seio da Igreja; excomunhão:
o   Maldição, execração, opróbrio:
o   Reprovação enérgica.
o   Indivíduo que sofreu excomungado
o   Excomungado, maldito, amaldiçoado:
o   Réprobo, condenado.

Hb 13.8 - Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, eternamente.
Mt 24.35 – Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
I Pe - ...mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta palavra que entre vós foi evangelizada.

ECLESIOLOGIA NEOPENTECOSTAL

A igreja neopentescostal é discutível em vários pontos. Pois cremos que o culto é uma expressão da crença, manifestação de fé e convicção dos praticantes, a forma de evangelização proselitista e sua estrutura ministerial.
O movimento neopentescostal é, portanto uma mistura sem apoio apostólico escriturístico e assim o pentecostal que conhece o fogo de pentecostes nunca a nauseante fumaça do modismo.

CULTO NEOPENTECOSTAL

Temos entendido que o propósito exclusivo de um culto é a adoração a Deus e a edificação da alma do adorador; é difícil dizer que a igreja neopentecostal tenha este propósito, isto porque a ênfase destes cultos geralmente, não é a gloria de Deus e sim uma proposta de solução para os problemas das pessoas. Na igreja neopentecostal conceito de culto é confuso, pois a propagação principal quase sempre gira entorno de campanhas de cura, revelação, culto dos milagres, cura interior, quebra de maldição, e em muitos deles para estimular a fé, utilizam-se objeto que se apresentam como amuletos e isto seguramente não agradam ao Senhor.
Como o assunto é sério se faz necessário comprovar a equação com um quadro comparativo:
O Catolicismo e os cultos afro-brasileiros como artifícios estimuladores da fé do praticante, o segmento criou varias crendices, como:

RAMO DE ARRUDA
JOGAR ARROZ SOBRE A NOIVA
DERRAMAR AÇUCAR
QUEIMAR ROUPA VELHA NO DIA DO ANO NOVO
BENZER RAMOS
ACENDER VELAS
NOVENAS

As igrejas neopentecostais seguindo o exemplo mudaram somente a terminologia:

CORRENTE DE ORAÇÃO
SAL NA ESQUINA
JEJUNS POR 7 SEXTA-FEIRA
BEBER ÁGUA ORADA, SOBRE O RÁDIO.
POR ROUPA UNGIDA
GALHO DE OLIVEIRA
FITINHAS DE PULSO
TAPETE UNGIDO
ÁGUA DO JORDÃO

O culto neopentecostal se preocupa mais como os efeitos que com as causas.
É comum os ouvintes serem, intimidados e estimulados a se prepararem para a operação cai, cai, as pessoas mais tímidas, menos expansivas ficam amedrontadas pois não imaginam o que lhe pode suceder caso venha se desequilibrar e cair, fato que pode acontecer por conseqüência desta preocupação, outros, chamados de torcida organizada já aguardam a oportunidade que o pregador abra o espaço quase sempre dizendo:
Hoje as ordens dos homens vão cair por terra, por que o Espírito Santo vai sacudir este lugar e você está autorizado a, pular, dançar, gritar, rolar, ainda digo mais, não te preocupe com o teu pastor que não gosta, se ele não é espiritual seja você, e com o auxilio de uma bateria estridente, um saxofone ao microfone, uma guitarra a todo som o equilíbrio vai se esvaindo em conseqüência do próprio som que somando a exigência de, levanta as mãos e adora com as mãos levantadas, formem grupos de 3 ou mais e se abrassem é pra já que está tudo no chão e os bons obreiros independente de:ser moça senhora, rapaz, ou senhor toma nos braços ou nas costas e traz diante do altar apresentando um cenário carente de melhor reflexão bíblica, pois uma manifestação do Espírito Santo não expõe o vazio ao ridículo como em algumas oportunidades, faltando toalha para cobrir irmãs que ao chão com o corpo descoberto causa humilhação a toda pessoa de são caráter, e em especial aos crentes lavado com o sangue de Cristo.
O culto neopentecostal se contradiz com a mensagem de Cristo quando apresenta a benção da prosperidade como algo normal e necessário para quem é filho, Jesus Cristo disse: Ajuntai tesouro no céu, Mt 6.19.
OS TEOLOGOS DA PROSPERIDADE MENOSPREZAM A SALVAÇÃO EM CRISTO E OS BENS CELESTES”.
é  ne(o)-
[Do gr. néos, a, on.]
El. comp.
 1.        = 'novo', 'moderno': neolatino, neologia. 
 Ou seja, neopentecostal significa;
Novo pentecostes, pentecoste moderno.

O culto neopentecostal que se preocupa em propagar o milagre da cura dizendo que Deus não permite que seus filhos sofram por enfermidades, se contradiz com a mensagem bíblica, pois o apostolo Paulo orou e o Senhor não lhe restaurou, mas lhe consolou dizendo a minha graça te basta. II Co 2.9.
O mesmo apostolo recomendou Timoteo a usar vinho por causa das freqüentes enfermidades, I Tm5. 23.

ESPÍRITO SANTO
Terceira pessoa da TRINDADE. Ele aplica na vida das pessoas as bênçãos da salvação (Jo 7.38-39). Como Auxiliador (Jo 16.7, NTLH; RA e RC, Consolador), ele dá nova vida (Gl 6.8), convence (Jo 16.8-11), dá força (Rm 8.26-27), distribui DONS (1Co 12.1-11), produz virtudes (Gl 5.22-26). V. ADVOGADO.

03/03/2012

UMA IGREJA VERDADEIRAMENTE PRÓSPERA





INTRODUÇÃO
Nesta lição iremos ver que a igreja não é uma instituição humana feita com fins lucrativos, muito pelo contrário, ela é uma instituição divina (Ef 3.9), que têm Cristo como fundamento (Mt 16.17,18) e o Espírito Santo como mantenedor (Jo 14.16). Veremos que a sua natureza é universal e local, que é una, santa e apostólica. Observaremos também que a visão da Teologia da Prosperidade equivoca-se quanto a classificar a prosperidade de uma igreja limitando apenas a obtenção de bens materiais e não espirituais e eternos (Ef 1.3). Por fim, analisaremos o perfil das igrejas de Esmirna e Laodicéia sob a ótica de Cristo.
I - CONCEITO DA PALAVRA IGREJA
“A palavra “igreja”, no grego, ekklesia, significa “chamados para fora”. Originalmente, os cidadãos de uma cidade que eram chamados mediante o toque de uma trombeta, que os convocava para se reunirem como assembleia em determinado local, a fim de tratarem de assuntos comunitários. Da mesma forma, a Igreja é um grupo de pessoas chamadas para fora do mundo, para formar um povo seleto, especial, pertencer a Deus e serví-lo” (I Pe 2.9,10; I Ts 1.9). (Cabral, 2007, p. 5)
II - QUAL A NATUREZA DA IGREJA
Como um organismo vivo, a Igreja de Cristo possui uma natureza e/ou essência. A palavra de Deus nos mostra características dessa natureza. Citaremos algumas:
  • A igreja é universal e local. A igreja universal ou invisível é o conjunto de todos os salvos em Cristo. É citada no Novo Testamento no singular - “igreja” nos textos de (At 20.28; I Co 12.28; Ef 1.22; 5.27 I Tm 3.15; Hb 12.23). Já a igreja local se trata da reuniãos dos fiéis em um local específico. A Bíblia emprega o plural “igrejas”, a fim de referir-se às igrejas locais (At 9.31; 16.5; Rm 16.4; 16.19; II Co 8.1; Gl 1.2).
  • A igreja é una. Apesar da igreja ser composta de vários membros (povos, tribos, línguas e nações), sua unidade tanto local como universal é retratada perfeitamente na figura de um corpo, pelo apóstolo Paulo (I Co 12.12,13; 27).
  • A igreja é santa. Como vimos acima, a igreja é um povo “chamado para fora”. Isto diz respeito a separação que a igreja deve ter em relação ao mundo. Jesus Cristo, seu arquiteto, a santificou pelo seu sangue (Ef. 1.7;I Jo 1.7), por sua Palavra (Jo 17.17/Ef 5.26) e pelo seu Espírito (Tt 3.5/Rm 8.1).
  • A igreja é apostólica. A igreja de Cristo está fundamentada nos seus ensinos, repassados pelos seus santos apóstolos - este é o seu fundamento (Ef 2.20). O apóstolo Paulo reconhecia este sólido ensinamento como único, ao ponto de alegar que se algum dos apóstolos ou até mesmo um anjo do céu pregasse outro evangelho, deveria ser considerado maldito (Gl 1.8,9).
III - CARACTERÍSTICAS DE UMA IGREJA PRÓSPERA
É extremamente equivocada a visão dos Teólogos da Prosperidade, limitando-a apenas a obtenção de riquezas, principalmente sob o ponto de vista do Cristianismo, que prega a valorização do ser mais que do ter. No livro dos Atos dos Apóstolos encontramos evidências na igreja primitiva, que atestam a verdadeira prosperidade daquela igreja - sua saúde espiritual. Destacaremos aqui algumas características de uma igreja verdadeiramente próspera, relatadas por Lucas :
3.1 Aquela que persevera na doutrina. A palavra “doutrina” do gr. didache, denota ensinamento ou instrução. Jesus havia exortado aos seus apóstolos que ensinassem aos que se tornassem discípulos (Mt 28.19,20). Eles também haviam sido advertidos que “permanecer na palavra era a garantia de um discípulado verdadeiro” (Jo 8.31). Fazendo assim, a igreja primitiva demonstrou em seu viver diário apego ao que os apóstolos do Senhor ensinavam (At 2.42). Isto a qualificou como uma igreja próspera, que não crescia apenas em quantidade, mas em qualidade (At 2.41;47).
3.2 Aquela que persevera na comunhão. A palavra “comunhão” vem um termo grego koinonya que envolve a ideia de participação, companheirismo e contribuição. Teologicamente significa “Vínculo de unidade fraterna, mantido pelo Espírito Santo, que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Cristo Jesus” (II Co 13.13; I Jo 1.3). A comunhão também reflete a prosperidade de uma igreja, pois mostra que apesar de ser composta por pessoas distintas é coesa quanto a fé. É como um corpo que cresce de forma ajustada, pois está ligado, segundo a cooperação de cada parte (Ef 4:16).
3.3 Aquela que persevera no partir do pão. A expressão “partir do pão” diz respeito ao ritual sagrado da Ceia do Senhor, a reunião mais solene da igreja, onde os membros reunidos celebram a morte do Senhor até que venha, como ele assim ordenou (Lc 22.19). O corpo e o sangue de Cristo simbolizados no pão e no vinho deveriam ser ingeridos com temor e reverência pela comunidade cristã (I Co 11.27,28). A celebração em si deveria ser realizada em amor e comunhão, como demonstração da vida saudável da igreja.
3.4 Aquela que persevera nas orações. A prática da oração persistente e fervorosa também é a marca de uma igreja realmente próspera. Pois, a oração é um recurso eficaz (Tg 5.16); é o único meio de comunicação com Deus (Jr 33.3); e é também uma arma defensiva e ofensiva (Ef 6.18). Os cristãos primitivos demonstravam uma vida próspera porque viviam em constante oração (At 1.14; 2.42; 3.1; 4.31).
IV - A PROSPERIDADE DE ESMIRNA E A POBREZA DE LAODICÉIA
A prosperidade de uma igreja não deve ser aferida e/ou avaliada pelos templos suntuosos que constrói, ou pelos caros automóveis que seus membros possuem, muito pelo contrário, a definição de uma igreja realmente próspera como já temos visto, ultrapassa o material. Vejamos sob a ótica de Cristo a definição de pobreza e riqueza, nas igrejas de Esmirna e Laodicéia.
4.1 A igreja de Esmirna:
  • Chamada de coroa da Ásia. Atualmente conhecida como “Izmir”;
  • Seu nome significa “mirra”, que é uma substância cheirosa, porém extremamente amargosa, que por certo retrata as duas condições da igreja: aprovada (Ap 2.9), porém provada (Ap 2.10);
  • Tinha obras (Ap 2.8);
  • Sofria tribulação (Ap 2.8);
  • Era pobre, porém rica (Ap 2.8): como podemos ver essa declaração parece uma contradição. Como pode alguém ser pobre, porém rico? Está claro que embora fossem pobres em termos materiais, esses cristãos desfrutavam de uma valiosíssima riqueza espiritual (Ap 2.9). Aqueles que ensinam que a espiritualidade obrigatoriamente deve trazer riqueza, se esquecem de mencionar que a riqueza muitas vezes produz a decadência espiritual (Mt 6.24; Lc 16.13; I Tm 6.10).
4.2 A igreja de Laodicéia:
  • Este nome foi dado a cidade por Antíoco II em homenagem a sua esposa Laodice;
  • Tornou-se o mais saudável e importante centro comercial da região. Era principalmente conhecida por três atividades comerciais: bancária, lã e medicina;
  • Tinha obras (Ap 3.14);
  • Era espiritualmente morna (Ap 3.14);
  • Era rica, porém pobre (Ap 3.17): como podemos perceber, a igreja de Laodicéia encontrava-se numa situação oposta a de Esmirna. O conceito dos cristãos desta igreja sobre prosperidade era equivocado aos olhos de Cristo, pois ele os adverte dizendo: “como dizes“, no entanto ouvem dele “e não sabes que és“. Percebe-se nitidamente aqui a grande diferença entre o ter e o ser. O materialismo presente na cidade afetou a igreja ao ponto dela gloriar-se no que financeiramente possuía: bancos abarrotados de dinheiro, mas era pobre; tinham lã para fabricar roupas, todavia estavam nus; e sua medicina estava tão avançada que criou um tipo de colírio, que trazia cura para algumas doenças dos olhos, entretanto eram cegos. Por fim, sua espiritualidade morna, era tão insuportável para Cristo como suas águas mornas eram para o consumo.
CONCLUSÃO
É necessário entender que nem a pobreza nem a riqueza caracterizam a prosperidade de uma igreja. Muito pelo contrário, a verdadeira riqueza de uma igreja, do ponto de vista divino, encontra-se numa fé verdadeira, que é mais preciosa que o ouro (I Pe 1.7); em vestes espirituais brancas (Ap 19.8); e por fim, na abertura dos olhos espirituais pela revelação da Palavra e do Espírito (Sl 19.8/Ef 1.8).
REFERÊNCIAS
  • MACARTHUR. Bíblia de Estudo. CPAD.
  • ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.
  • ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.
  • CABRAL, Elienai. Lições Bíblicas: a Igreja e a sua missão. CPAD.
Publicado no site da Rede Brasil de Comunicação