O breve comentário abaixo explica o meu ponto de vista sobre o natal e suas comemorações.
Espero que cada leitor entenda a mensagem mesmo não concordando, tomo por base as "sagradas escrituras" para me apoiar e defender minha convicção naquilo que creio ou acredito.
IICo 13.8 - Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.
A VERDADE SOBRE O NATAL
"Deveria eu agradar a multidão profana, Rebaixando Tua verdade,
Ou tornando em lisonjas o que de minha língua emana?"
John Wesley
Ou tornando em lisonjas o que de minha língua emana?"
John Wesley
Quase todas as pessoas na Cristandade celebram o
Natal, trocando presentes e desejos de "Boas Festas" ou "Feliz
Natal", e se alegrando com a idéia de que estejam agindo corretamente. Na
verdade, esta se tornou a tradição favorita entre os Cristãos, e é tão bem
aceita que qualquer tentativa de se buscar sua origem, a qual pode ser facilmente
encontrada nas enciclopédias e em documentos imparciais da história da igreja,
tende a ser mal recebida. A Palavra de Deus não justifica esta celebração
anual, mas a condena severamente em Gálatas 4:10,11: "Guardais dias,
e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para
convosco." Sendo assim a observância de uma data, mesmo que ela seja de
caráter piedoso e adornada com rituais, é condenada. O bendito Salvador não
veio com o objetivo de tornar popular o Seu nome ou a suposta data do Seu
nascimento. "Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores" (I Tim 1:15). "Cristo... morreu a seu tempo pelos ímpios" (Rm 5:6).
Segundo J.N. Darby (Col. Writings, Vol. 18, Pag.
191), ninguém sabe o dia em que Cristo nasceu. Clemente, que viveu no segundo
século, se referiu às especulações acerca da data de nascimento de Cristo como "superstição".
Orígenes, por volta do ano 245 d.C. considerava ridícula a idéia de se fixar
uma data natalícia para o Senhor, e se referia a isso como algo "pecaminoso".
No quinto século, a Igreja de Roma registrou que não existia "um
conhecimento seguro" a respeito, e a New International Encyclopedia
afirma que "é desconhecido quando isso se originou,... mas é quase
certo que 25 de dezembro não pode ser...". Segundo a American Encyclopedia,
o Natal foi celebrado pela primeira vez pela Igreja em Jerusalém no ano 440
D.C., e também registra que "no quinto século a Igreja Ocidental (Roma)
ordenou que fosse celebrado."
A Origem do Natal (comentário 01)
25 de dezembro era uma data "pagã, podendo ser
de origem solar... A Saturnal dos Romanos a precedia" (Nelson*'s
Encyclopedia). Era ainda a data "da antiga festa Romana em homenagem ao
Sol" (celebrando o nascimento do deus-Sol), segundo a American
Encyclopedia. "A Saturnal era uma festa de prazeres desenfreados... A
data do Natal foi fixada na mesma época" (M de Beugnot - História, Vol
2, pág 265). "A Igreja... voltando ao paganismo... precisava ter suas
festas, e acabou por dar nomes cristãos às festas pagãs já existentes...
identificando o Natal à pior das festas pagãs... fixaram para aquela data o
nascimento de Cristo. (Aquela data) representava um dos piores
princípios do paganismo -- o poder reprodutivo da natureza... A Igreja criou as
festas chamadas cristãs, para substituir as pagãs... paganizando o
Cristianismo... a fim de manter satisfeitas as mentes carnais do povo" (J.
N. Darby - Col. Writtings, Vol. 29). Agostinho registrou que o povo estava tão
determinado a ter festas que o clero se sujeitou a isso!
A Tradição dos Anciãos (Mt 15:2)
Sendo assim, a tradição que emanava do "deus
deste mundo" (II Co 4:4), brotou por meio do paganismo, foi transplantada para o Cristianismo
por antepassados infiéis, e aperfeiçoada pela Igreja de Roma, "a grande
Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra" (Apoc 17:5).
Assim como as crianças são levadas a acreditar em Papai Noel, a Cristandade tem
sido enganada por cegos que são guias de cegos (Lc 6:39).
Não deveria isso inundar o coração de vergonha e
nos levar a lamentar e chorar por todas as abominações praticadas na
Cristandade neste tempo de Laodicéia, que desonram o nome de nosso bendito
Salvador? (veja Sl 119:158; Jer 15:15-17; Eze 9:4; Fp 3:18,19). Como podemos participar de tamanha farsa? O que se dirá disso perante
o tribunal de Cristo? Tudo isso nos fala de um "outro Jesus" -- um
Jesus bem ao gosto do povo, adaptado a este mundo (II Co 11:4)! O "espírito Natalino" não vem do Espírito Santo mas
trata-se de "outro espírito" (II Co 11:4). "O espírito do mundo" (I Co 2:12) "não é do Pai, mas do mundo" (I Jo 2:16).
Um Mundo Insensível
Quando Cristo, Deus manifestado em carne, nasceu,
neste mundo "não havia lugar" para Ele (Lc 2:7).
"Era desprezado, e o mais indigno entre os homens" (Is 53:3). "Eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o" (Jo 19:15).
"...e o levaram para ser crucificado" (Mt 27:31).
Este mundo é culpado pelo assassinato do Filho de Deus!
Havendo se livrado dÉle, os homens agora se
regozijam e se alegram enviando presentes uns aos outros (veja Apoc 11:10).
Isto é o mesmo que edificar os sepulcros dos profetas e adornar os monumentos
dos justos, testificando "que sois filhos dos que mataram os
profetas" (Mt 23:29-33).
É com se Caim, após haver assassinado a seu irmão, fizesse do aniversário de
Abel um dia de festa! Assim este mundo, que rejeitou a Cristo, celebra uma
grande festa anual na imaginária data de nascimento do Santo Filho de Deus!
Fazendo assim, estão tomando emprestado e profanando o nome bendito de Cristo
como um pretexto para a satisfação de seus prazeres carnais. "O Senhor não
terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" (Ex 20:7).
Cuidado, frívolo mundo! "Não erreis: Deus não
se deixa escarnecer" (Gal 6:7). Pois breve Ele virá requerer o sangue do Seu Filho que foi derramado.
Nos aborrece ver a irreverente entrada dos ímpios
na Cristandade sem qualquer consciência de seus pecados e nem tampouco qualquer
disposição de coração para com o Senhor. O mesmo pode ser dito acerca da
multidão de pessoas batizadas, que professam o Cristianismo, sem nunca haverem
passado da morte para a vida (veja Jo 5:24; I Jo 3:14). Mas dói ainda mais quando vemos aqueles que são "filhos da
luz" (Ef 5:8,14-17;
Fp 2:15; I Tess 5:5-10; I Pd 2:9) agirem em total ignorância ou indiferença acerca da origem maligna
dessa tradição, levados pela corrente e procurando celebrar tal data da maneira
que lhes parece a melhor possível -- talvez até mesmo usando alguns versículos
das Escrituras, ou ministrando aos necessitados, ou cantando "hinos de
Natal" (veja Deut 12:8; Rm 12:2).
O Senhor nunca nos pediu para celebrarmos
anualmente o Seu nascimento (ou Sua ressurreição, como é o caso da Páscoa,
celebrada por muitos cristãos). Ele expressou Seu desejo que celebrássemos a
memória da SUA MORTE. Cada primeiro dia da semana (At 20:7),
dia da Sua ressurreição -- dia da nova criação -- oferece a oportunidade
àqueles que são novas criaturas em Cristo para se reunirem unicamente ao Seu
precioso nome (Mt 18:20),
fora do arraial (ou sistema religioso adaptado ao desejo do homem; Hb 13:13), para anunciar "a morte do Senhor, até que venha... Fazei isto...
em memória de mim" (I Co 11:25,26).
E então, quando entre as densas trevas, Brilha um
tênue raio de luz -- Alguns, que sentem sua própria ruína,
Buscam, por fé, caminhar com Jesus.
Buscam, por fé, caminhar com Jesus.
A
verdadeira história do Natal (comentário 02)
Data não é mencionada na Bíblia
Agência Unipress Internacional
Chegou dezembro. Lojas enfeitadas, shoppings lotados, decoração caprichada. Nas casas da maioria das famílias, não faltam pinheiros enfeitados com bolas coloridas e o Papai Noel, com sua famosa roupa vermelha e branca. Na noite do dia 25, comemora-se o Natal. Muitos acreditam ser a data do nascimento do Senhor Jesus. Mas a verdade é que, nesta época, grande parte das pessoas pensa unicamente em gastar seu 13° salário, pago à maioria dos brasileiros que trabalham com carteira assinada. Será que o Natal é uma festa cristã?
Origem do Natal
Retrocedendo na história, verifica-se que o Natal foi uma adaptação das “Saturnálias” – antiga festa pagã romana que prestava homenagem ao Sol. Por volta do século IV, Constantino, o imperador de Roma e adorador do deus-sol, adaptou as festas pagãs ao cristianismo com o objetivo de torná-las mais populares. Ele fez da festa de Mitra, Osíris, Apolo, Baal, e outros deuses, a data simbólica do nascimento do Senhor Jesus Cristo.
A história de Ninrode, o “Filho de Baal”, ou deus-sol, se encontra nas Escrituras, no livro de Gênesis 10:8-12. Ele foi um homem perverso e que se rebelou contra o Senhor. Mesmo sendo bisneto de Noé – eleito por Deus para construir a Arca que salvou os escolhidos do dilúvio –, não seguiu os passos de seu bisavô. Além de ter construído a Torre de Babel, se casou com sua própria mãe, Semírames.
Quando Ninrode morreu, sua mãe-esposa espalhou uma lenda segundo a qual um pinheiro havia crescido de um toco de madeira, o que, segunda ela, significava o despertar de seu filho-marido. Ela acreditava que Ninrode visitava esta árvore todos os anos no dia do seu aniversário: 25 de dezembro.
Todos acreditaram. Semírames foi chamada “Rainha dos Céus”. Para os babilônicos ela era uma deusa, e Ninrode foi idolatrado, cultuado e chamado de deus-sol.
A lenda se espalhou por todo o planeta e os dois foram adorados pelo seu povo. Em cada país, seus nomes foram adaptados conforme a cultura e crença da região. No Egito, chamavam-se Isis e Osiris; na Ásia, Cibele e Deois; na Roma pagã, Fortuna e Júpiter; e mais tarde, no Brasil, foram denominados como “Virgem Maria” e “Jesus”, pela Igreja Católica.
A data não é mencionada na Bíblia
O bispo Jerônimo Alves, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), explica que o termo "Christmas", Natal em inglês, não é encontrado na Bíblia. É a união da palavra "Christ" (Cristo) + "Mass" (Missa), isto é, das Missas Católicas celebradas para lembrar o nascimento de Cristo na noite de 25 de dezembro. “Porém não há nenhuma menção no Novo Testamento de qualquer celebração do aniversário ou do nascimento do nosso Senhor Jesus. Os relatos dos Evangelhos sobre o Seu nascimento são muito breves, em apenas alguns versos. Porém, os de Sua morte são muito mais extensos”, diz.
O bispo comenta que para os cristãos, adeptos do Evangelho, a morte de Cristo é mais importante do que Seu nascimento, “pois através dela nos é assegurada a salvação eterna. Apesar disso, muitos religiosos tendem a dar mais importância ao nascimento de Cristo do que à Sua morte. Até porque a sociedade tende a celebrar nascimentos e não mortes”, destaca.
“Na páscoa, os primeiros cristãos comemoravam a morte e a ressurreição de Cristo, mas não há indicações claras de uma celebração anual do Seu nascimento”, explica o bispo. Todavia, segundo ele, entre os séculos dois e quatro d.C. houve uma grande celeuma em relação a essa data. “Até que a igreja de Roma promoveu o dia 25 de dezembro, e 6 de janeiro, pelas igrejas do Oriente. Ambos os dias, eram festivais pagãos, cujo significado fornecia um ponto de partida para a concepção do Natal”, esclarece o bispo Jerônimo.
O bispo ressalta que o dia 25 de dezembro é reconhecido mundialmente para se comemorar o nascimento de Cristo, mas a data foi influenciada pela celebração pagã do retorno do sol depois do solstício de inverno.
le diz que é importante observar que a tal data é totalmente destituída de significado bíblico e é brutalmente inexata sobre o nascimento de Cristo. “Como é geralmente aceito, o ministério de Cristo começou quando ele tinha cerca de 30 anos de idade (Lucas 3:23) e durou três anos e meio até Sua morte na Páscoa (março/abril). Observamos a cronologia: voltando no tempo nós chegamos nos meses de setembro/outubro, em vez de 25 de dezembro. Para os verdadeiros cristãos, o real significado do Natal é comemorar todos os dias o nascimento de Cristo e viver de bem com a vida!”, conclui o bispo Jerônimo Alves.
Comida, bebida e distribuição de presentes.
O espírito do Natal vai seduzindo a todos, principalmente porque muitos se sentem na obrigação de presentear uns aos outros.
Agência Unipress Internacional
Chegou dezembro. Lojas enfeitadas, shoppings lotados, decoração caprichada. Nas casas da maioria das famílias, não faltam pinheiros enfeitados com bolas coloridas e o Papai Noel, com sua famosa roupa vermelha e branca. Na noite do dia 25, comemora-se o Natal. Muitos acreditam ser a data do nascimento do Senhor Jesus. Mas a verdade é que, nesta época, grande parte das pessoas pensa unicamente em gastar seu 13° salário, pago à maioria dos brasileiros que trabalham com carteira assinada. Será que o Natal é uma festa cristã?
Origem do Natal
Retrocedendo na história, verifica-se que o Natal foi uma adaptação das “Saturnálias” – antiga festa pagã romana que prestava homenagem ao Sol. Por volta do século IV, Constantino, o imperador de Roma e adorador do deus-sol, adaptou as festas pagãs ao cristianismo com o objetivo de torná-las mais populares. Ele fez da festa de Mitra, Osíris, Apolo, Baal, e outros deuses, a data simbólica do nascimento do Senhor Jesus Cristo.
A história de Ninrode, o “Filho de Baal”, ou deus-sol, se encontra nas Escrituras, no livro de Gênesis 10:8-12. Ele foi um homem perverso e que se rebelou contra o Senhor. Mesmo sendo bisneto de Noé – eleito por Deus para construir a Arca que salvou os escolhidos do dilúvio –, não seguiu os passos de seu bisavô. Além de ter construído a Torre de Babel, se casou com sua própria mãe, Semírames.
Quando Ninrode morreu, sua mãe-esposa espalhou uma lenda segundo a qual um pinheiro havia crescido de um toco de madeira, o que, segunda ela, significava o despertar de seu filho-marido. Ela acreditava que Ninrode visitava esta árvore todos os anos no dia do seu aniversário: 25 de dezembro.
Todos acreditaram. Semírames foi chamada “Rainha dos Céus”. Para os babilônicos ela era uma deusa, e Ninrode foi idolatrado, cultuado e chamado de deus-sol.
A lenda se espalhou por todo o planeta e os dois foram adorados pelo seu povo. Em cada país, seus nomes foram adaptados conforme a cultura e crença da região. No Egito, chamavam-se Isis e Osiris; na Ásia, Cibele e Deois; na Roma pagã, Fortuna e Júpiter; e mais tarde, no Brasil, foram denominados como “Virgem Maria” e “Jesus”, pela Igreja Católica.
A data não é mencionada na Bíblia
O bispo Jerônimo Alves, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), explica que o termo "Christmas", Natal em inglês, não é encontrado na Bíblia. É a união da palavra "Christ" (Cristo) + "Mass" (Missa), isto é, das Missas Católicas celebradas para lembrar o nascimento de Cristo na noite de 25 de dezembro. “Porém não há nenhuma menção no Novo Testamento de qualquer celebração do aniversário ou do nascimento do nosso Senhor Jesus. Os relatos dos Evangelhos sobre o Seu nascimento são muito breves, em apenas alguns versos. Porém, os de Sua morte são muito mais extensos”, diz.
O bispo comenta que para os cristãos, adeptos do Evangelho, a morte de Cristo é mais importante do que Seu nascimento, “pois através dela nos é assegurada a salvação eterna. Apesar disso, muitos religiosos tendem a dar mais importância ao nascimento de Cristo do que à Sua morte. Até porque a sociedade tende a celebrar nascimentos e não mortes”, destaca.
“Na páscoa, os primeiros cristãos comemoravam a morte e a ressurreição de Cristo, mas não há indicações claras de uma celebração anual do Seu nascimento”, explica o bispo. Todavia, segundo ele, entre os séculos dois e quatro d.C. houve uma grande celeuma em relação a essa data. “Até que a igreja de Roma promoveu o dia 25 de dezembro, e 6 de janeiro, pelas igrejas do Oriente. Ambos os dias, eram festivais pagãos, cujo significado fornecia um ponto de partida para a concepção do Natal”, esclarece o bispo Jerônimo.
O bispo ressalta que o dia 25 de dezembro é reconhecido mundialmente para se comemorar o nascimento de Cristo, mas a data foi influenciada pela celebração pagã do retorno do sol depois do solstício de inverno.
le diz que é importante observar que a tal data é totalmente destituída de significado bíblico e é brutalmente inexata sobre o nascimento de Cristo. “Como é geralmente aceito, o ministério de Cristo começou quando ele tinha cerca de 30 anos de idade (Lucas 3:23) e durou três anos e meio até Sua morte na Páscoa (março/abril). Observamos a cronologia: voltando no tempo nós chegamos nos meses de setembro/outubro, em vez de 25 de dezembro. Para os verdadeiros cristãos, o real significado do Natal é comemorar todos os dias o nascimento de Cristo e viver de bem com a vida!”, conclui o bispo Jerônimo Alves.
Comida, bebida e distribuição de presentes.
O espírito do Natal vai seduzindo a todos, principalmente porque muitos se sentem na obrigação de presentear uns aos outros.
Quem é Papai Noel?
Os símbolos natalinos tomam conta dos corações de muitos, principalmente o das crianças. A origem do bom velhinho está relacionada ao bispo da Igreja Católica Nicolau, que viveu no século IV na cidade de Mira, na Turquia. Ele era uma pessoa de bom coração e que costumava dar esmolas em moedas para as pessoas pobres e com dificuldades. Foi dessa maneira que ele ficou conhecido.
Quando Nicolau morreu, foi canonizado e transformado em símbolo do Natal na Alemanha. Após a Reforma Protestante, o culto a São Nicolau desapareceu na Europa. Mas persistiu na Holanda como Sinterklaas, uma adaptação do nome São Nicolau. A tradição foi levada pelos holandeses até as colônias americanas do séc. XVII e o velhinho passou a ser chamado Santa Claus.
Apesar de ter passado por algumas mudanças, a imagem do atual Papai Noel foi criada em 1931 em uma campanha publicitária que tinha por objetivo atingir o público infantil. Após a bem-sucedida iniciativa, o bom velhinho se transformou no personagem que conhecemos hoje: alegre, gordo, barbudo, bochechas rosadas e de vestuário vermelho e branco.
A árvore de Natal
A Árvore de Natal originou-se na época de Ninrode e Semírames. O povo cultuava as árvores por acreditarem que nelas havia uma expressão de energia e fertilidade da Mãe Natureza. No inverno, quando as folhas começavam a cair, os nativos achavam que isso acontecia devido ao fato de o espírito da natureza os rejeitar. Eles penduravam diversos enfeites sobre os galhos na tentativa de atraí-lo de volta.
Com o passar dos tempos, as histórias e lendas foram se transformando e o moderno pinheiro natalino surgiu na Alemanha. Suas primeiras referências datam do século XVI, mas foi a partir do século XIX que a tradição chegou ao resto do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário