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17/04/2014

A BENÇÃO ATRAVÉS DO CHAMADO DE ABRAÃO

Genesis 12.1 - Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. 2 - E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. 3 - E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.


Introdução

A chamada de Abrão (posteriormente chamado Abraão, 17.5 - E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto), conforme a narrativa de Gênesis 12, dá início a um novo capítulo na revelação do A.T. sobre o propósito divino de redimir e salvar a humanidade.
Quando o SENHOR chamou Abraão, vemos Ele não dizendo para onde o conduziria. Ao invés de ser informado disso, Abraão teve de viajar sob orientação direta do Senhor crendo em sua Palavra e esperando o cumprimento de suas promessas.
  • Hb 11.8 - Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. 9 - Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. 10 - Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.

O chamado de Abraão levou-o a:
  • separar-se da sua pátria, ...Sai-te da tua terra;
  • do seu povo e de seus familiares, ...da tua parentela e da casa de teu pai;
  • para tornar-se estrangeiro e peregrino na terra ...para a terra que eu te mostrarei, (Hb Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra).
Em Abraão, Deus estava estabelecendo o principio importante de que os seus deviam separar-se de tudo quanto possa impedir o propósito divino na vida deles.
Deus prometeu a Abraão uma terra, uma grande nação através de seus descendentes e uma BENÇÃO que alcançaria todas as famílias da terra.
  • Gn 12.2,3-E far-te-ei uma grande nação, abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem, e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
É sobre essa benção tal, prometida a todas famílias da terra que focaremos nosso modesto comentário.
Sendo a segunda profecia das Escrituras sobre a vinda de Jesus Cristo a este mundo (a primeira registrada em Gn 3.15). O texto fala de uma benção espiritual que viria através de um descendente de Abraão. Esta benção se refere ao evangelho de Cristo, oferecido a todas as nações.
  • Gl 3.8 - Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti.
  • Gl 3.14 - Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito.
  • Gl 3.16 - Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo.
  • Gl 3.18 - Porque, se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus pela promessa a deu gratuitamente a Abraão.

Desde os primórdios da raça humana, o propósito de evangelho era abençoar todas as nações com a salvação. Deus está agora realizando seu propósito através de Jesus e seu povo fiel.
A promessa da redenção foi confirmada a Abraão, a Isaque seu filho como a muitos que posteriormente permearam essa terra.

  • Gn 28.4,5 - E Deus Todo-Poderoso te abençoe, e te faça frutificar, e te multiplique, para que sejas uma multidão de povos; E te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua descendência contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão.
Aceitar e seguir a Jesus Cristo, a verdadeira “posteridade” de Abraão, é a condição para fazer parte das famílias abençoadas pela promessa feita a Abraão. Todos os que são da fé como Abraão, são “filhos de Abraão” e são abençoados juntamente com ele.
  • Gl 3.7-9 - Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.
Tornam-se posteridade de Abraão, herdeiros segundo a promessa.
  • Gl 3.29 - E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.

Por Abraão possuímos uma, fé em Deus, expressa pela obediência.

  • Gn 15.5 - Então o levou fora, e disse: Olha agora para os céus, e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua descendência.
  • Rm 4.1-5 - Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus. Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora, àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.
  • Rm 4. 16-24 - Portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós, (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem. O qual, em esperança, creu contra a esperança, tanto que ele tornou-se pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência. E não enfraquecendo na fé, nào atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus, E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer. Assim isso lhe foi também imputado como justiça. Ora, não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta, Mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor.
  • Hb 11.8-19 - Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; E daí também em figura ele o recobrou

Conclusão

Jesus Cristo é a maior benção de todas e biblicamente, qualquer profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador que não requer obediência a Ele como Senhor não é a classe de fé que Abraão possuía e, portanto, não é a verdadeira fé salvífica.
Abracemos a fé que a nós foi oferecida pela graça, para que participemos das riquezas ocultas no passado mas revelado nesse tempo presente pelo Espírito Santo em cada coração.

FONTE DE PESQUISA:
Donald C. Stamps, Bíblia de Estudo Pentecostal



11/04/2014

Lição 02 - O Propósito dos Dons Espirituais, 2º trimestre 2014


Texto Áureo:
"Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai sobejar neles, para a edificação da igreja" (I Cor 14:12)

Verdade Prática
Os dons são recursos concedidos por Deus, para edificação e exercício das atividades da igreja, espiritualmente.
___________________________

Leitura Bíblica:
(1 Coríntios 12:8-11)
8-Pelo Espírito, a um é dada a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de conhecimento, pelo mesmo Espírito;
9-a outro, fé, pelo mesmo Espírito; a outro, dons de cura, pelo único Espírito;
10-a outro, poder para operar milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a outro, variedade de línguas; e ainda a outro, interpretação de línguas.
11-Todas essas coisas, porém, são realizadas pelo mesmo e único Espírito, e ele
as distribui individualmente, a cada um, conforme quer.
(1 Coríntios 13:1-2)
1-Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
2-Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei.

___________

INTRODUÇÃO
O QUE É IGREJA?
É um corpo edificado espiritualmente em Jesus Cristo, edificação esta, é constituída por cada pessoa convertida e salva por Ele.
Ser membro nominal de uma determinada instituição eclesiástica, não o faz ser igreja, mas a sua obediência aos ensinos bíblicos o torna, e esta condição de obediente o faz ser participante em uma denominada igreja, que tenha sua base pautada na palavra de Deus.
“Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo”(1 Pedro 2:5)
Para que esta edificação tenha eficácia, o próprio Senhor, dá aos seus salvos os dons espirituais.
Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés e o designou como cabeça de todas as coisas para a igreja,
que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância. (Efésios 1:22-23)
No estudo desta lição somos levados a compreensão do verdadeiro propósito da concessão dos dons espirituais, que são exclusivos e indispensáveis a igreja, como recursos a serem aplicados em sua existência em um corpo místico composto por cada cristão em sua individualidade, e todos unânimes, conjuntamente formam o corpo de Cristo.
Sendo assim, "coluna e firmeza da verdade na terra" (I Timoteo 3:15)
I - OS DONS NÃO SÃO PARA ELITIZAR OS CRENTES

 
1. A igreja corintia.
O apóstolo Paulo escreve a uma igreja, localizada em uma cidade comercialmente próspera, localizada em uma região estratégica para fins comerciais, Corinto era uma cidade grega, de grande importância. Ela ficava bem próxima de Atenas, a grande capital da Grécia, e a capital intelectual do mundo. Corinto era uma cidade banhada por dois mares, o mar Egeu e o mar Jônico. Em Corinto ficava um dos mais importantes portos da época, o ponto de Cencréia. Portanto, a cidade de Corinto era cosmopolita. O mundo inteiro dentro dela. Evangelizar Corinto era um plano estratégico, pois o evangelho a partir de Corinto poderia se espalhar e alcançar o mundo inteiro. Essa foi um das razões pó que Paulo se concentrou nessa cidade. (fonte. M.B) E, portanto, um lugar onde um campo missionário foi bem visualizado pelo apóstolo, pois era também uma cidade idólatra, onde práticas religiosas abomináveis aconteciam.
A igreja em Corinto, era também rica pelas manifestações dos dons do Espírito, e o irmão Paulo, afirma isto em sua primeira carta dizendo: "de modo que não lhes falta nenhum dom espiritual" (1 Coríntios 1:7)
O mundo está corrompido pelo pecado, e na cidade de Corinto, não era diferente.
É possível que Corinto tenha tido o titulo de a cidade mais depravada, da história antiga em sua época.
Mas o nosso Deus é poderoso e maravilhoso,m pois onde aumenta o pecado, Ele faz superabundar a graça, e a presença dos dons espirituais em abundâncias na igreja é uma das provas disto.
"Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça" (Romanos 5:20)
2. Uma igreja de muitos dons, mas carnal.
O conjunto dos dons do Espírito ao corpo, igreja, não é algo sem propósito, ou de ultimo instante, criado as pressas para socorrer uma necessidade casual, de forma alguma.
Na igreja, para qual o apóstolo escreve, o propósito divino fora estabelecido antes mesmo do surgimento daquela igreja.
É importante lembrar que cada membro do corpo de Cristo, deve ser constantemente levado ao aperfeiçoamento, e para isto dons espirituais são aplicados.
2.1 Embora a igreja corintia tivesse todos os dons, ela não sabia aplicar a si mesma, não usava corretamente os dons.
a-)Lideranças da igreja são responsáveis pela doutrina no uso e exercício dos dons.
B-)Liderados devem compreender que o uso dos dons espirituais, não podem ser superiores ao ensino da palavra de Deus, ou seja, o endosso para a prática do dons, e o seu julgamento deve ser pela palavra bíblica bem orientada.
c-)Lembrando que ninguém pode extinguir a ação sobrenatural. "Não extingais o Espírito. (I Tessalonicenses 5:19)
2.2 Era uma igreja que tinha vários problemas que atingiam em cheio a sua conduta cristã, pois deixava se ser influenciada pelos costumes pecaminosos da sociedade. Vejamos:
A cidade de Corinto era corrompida por algumas razões:
A prostituição. Naquela cidade, a deusa Afrodite era adorada e tinha o seu templo sede na Acrópole, uma montanha com mais de 560 metros de altura, na parte mais alta da cidade. Afrodite era considerada a deusa do amor. Mil sacerdotisas trabalhavam com prostitutas cultuais nesse templo de Afrodite. “Milhares de coríntios adoravam seus deuses ‘visitando” essas “sacerdotisas”
O homossexualismo. Corinto era uma cidade onde ficavam os principais monumentos de Apolo. A adoração a Apolo induzia a juventude de Corinto bem como a juventude grega em geral a se entregar ao homossexualismo. Talvez Corinto fosse o centro homossexual do mundo na época. Muitos membros da igreja de Corinto, antes da sua conversão, tinham vivido na prática do homossexualismo (1Co 6.9-11)
A Carnalidade. Havia na igreja de Corinto divisões e práticas sexuais desregradas. A igreja de Corinto era uma igreja carnal.
Sendo a igreja em Conrito, abastada de dons, estes, não a identificava como cumpridora de seus deveres de vida cristã em seu todo, lhe faltava a seriedade, espiritualidade, e santificação. E em seu comportamento havia várias coisas que a desqualificava para estes aspectos.
Como já escrito antes: carnalidade, imoralidade, disseminações, invejas, contendas, e claro, se há estas, a mentira com certeza também fazia parte, visto em práticas de que na sua aparência, havia espiritualidade.
Resta para a igreja local em nossos dias mudar sua conduta de vida cristã, aplicando em si as exigências das regras bíblicas na prática, e com um coração voluntário dar se a obediência a Deus.
***
A igreja é a única responsável na terra para confrontar e mostrar com clareza a prática pecaminosa, a começar pelos seus membros; não há como produzir efeitos solidificados ma grande Pedra, Jesus Cristo, para uma conduta cristã ilibada, se não há combate e abstenção absoluta ao pecado.
3 Dom não é sinal de superioridade espiritual
Há muita gente enganada quanto a forma de tratamento para com aquele que está agraciado por dons espirituais, algumas pessoas chegam a endeusar outras por causa do exercício dos dons, e estas por sua vez, acabam enveredando por aceitar este louvor, e se enchem de glórias, e há aqueles que chegam a aceitar presentes.
Entendemos que somos devedores de consideração aos outros como superiores a nós mesmos, mas não se trata neste aspecto ao ponto de endeusamento, todos de igual modo devem ter honra de superioridade para a consideração na vida cristã.
Por ser a igreja um corpo, e em um corpo há diversos membros, e cada um com sua função, ninguém pode gloriar, ou elitizar se, formando grupos, ou considerando se melhores que os outros.
É como no corpo humano, todas as particular colaboram entre si, permitindo com que o sangue circule entre elas. Assim deve ser a igreja, deve permiitir que a graça de Cristo atue livremente neste corpo místico glorioso. E se em algum momento, uma das partículas do corpo, impedir esta passagem da corrente sanguínea, a parte mais prejudicada e a que impede. (pense nisto)
***
Os dons espirituais não são uma concessão para a formação de grupos separados e elitizados dentro da igreja, mas uma dádiva da graça soberana para a glorificação e ornamento necessário indispensável dos bens do reino de Cristo na terra.



II - EDIFICANDO A SI MESMO E AOS OUTROS


A edificação na vida cristã é uma constante necessária, sem ela haverá uma estagnação espiritual. e uma das formas pela qual está proposta para os salvos, é através do uso das línguas estranhas pelos batizados com o Espírito Santo.
  1. Edificando a si mesmo.
O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo”,
(
1 Coríntios 14:4) Vemos aqui uma expressão, parece que dando condições ao homem, de ser ele capacitado para sua própria edificação, no entanto o que faz isto é a graça que nele está, e conjuntamente na atuação do Espírito Santo, esta pessoa se propõe a liberdade da ação sobre natural de Deus em sua vida.
Jesus disse: Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” ( João 15:5)
Cada crente deve ser estimulado ao cultivo devocional no percurso de sua vida cristã, a ter uma vida de indispensável comunhão com Deus. E uma das formas é o uso do dom de falar em línguas estranhas, e estas não podem ser como algum seguimento religioso tem se utilizado na forma do “decoreba” isto é pecado. Mas sim, línguas pelo Espírito Santo concedidas.

a-)Em seu momento de oração e busca ao senhor, o crente tem toda liberdade de orar em línguas estranhas, o que ele mesmo não entende, mas o Espírito que as concede, sabe o que está sendo falado, e assim produz no crente a eficácia.

b-)O crente pode continuamente pedir renovação das línguas estranhas, ou o acréscimo dela, e em muitas vezes, o Senhor proporciona a oportunidade de orar em uma língua nunca falada antes, e que isto ocorrerá somente naquele momento específico ou variadas vezes..
Portanto meus irmão, orem sim, em línguas estranhas, contudo sejam idôneos, e neste momento ore entre você e Deus, como em uma conversa , para que o entendimento do outro irmão que possivelmente o ouça, não seja de certa forma, motivado a pensamentos desnecessários.
O Espírito Santo está pronto a dar mais, fale em línguas e glorifique a Deus. E que haja ordem em tudo.



  1. Edificando os outros
Outra pessoa crente pode ser edificada pelo crente, através das sua atitudes, do seu trabalho na vida cristã.
O testemunho sem palavras é um grande edificador, a ação pela prática do amor fraternal também o é, e a oração em língua conhecida também, pois ela será ouvida com entendimento e trará e edificação naquele que a ouve.
Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto.(1 Coríntios 14:14)
Longe de ser o crente, um egoísta, e não querer repartir as dadivas
Divinas que tem recebido com o outro. Deve haver no cristão uma
Preocupação quanto a isto.
Falar em línguas estranhas, não é um ato inconsciente, ou involuntário do crente batizado com o Espírito Santo, mas ele sabe o que está fazendo e deseja fazer, mas o uso das línguas estranhas dadas pelo Espírito Santo deve ser feita a tal ponto, trazer edificação , a si mesmo e aos outros.

  1. Edificando até os não crentes
A atribuição dos dons, como já escrito antes, são para uma ornamentação do reino de Cristo na terra, bem como para o seu crescimento convencendo os homens a fé no salvador.
A orientação e desejo do apóstolo Paulo neste sentido, é que as línguas estranhas, apesar de tão necessárias, devem ter os irmãos desejo e dever buscar e se dar ao dom de profetizar, pois este traz ao entendimento de quem ouve, a mensagem apropriada para suas vidas em relação a Deus.
Esta mensagem profetizada por ser tida, tanto por um alguém que em um dado momento inesperado, recebe do Espírito Santo, como também pela pregação da palavra de Deus em sua exposição no púlpito ou em outro lugar.
Esta forma no uso dos dons, traz também edificação até para os que não sã crentes.
A igreja deve ter em seu entendimento, que todas as pessoas que no templo chegam, necessitam de edificação, seja crente ou não, por isso também, a necessidade de ordem no culto.
Todos os que estão na reunião solene, devem saber em seu entendimento, o propósito divino para os homens.
a)Orar em línguas estranhas ao impor a mão sobre algum descrente, não trará edificação a ele, mas as palavras proferida na língua do seu entendimento, e ditas com fé, alcançaram o objetivo.
b) Falar em línguas estranhas, na tem por necessidade ser em tom de voz alta, elas podem sim serem feitas desta forma, no entanto, todas as formas devem trazer edificação.
c) Falar em línguas estranhas não torna ninguém um super crente, ou alguém a ser idolatrado.
d) Somente falam em línguas estranhas, os que se converteram, abandonaram a idolatria e toda sorte de pecado, e agora, mesmo sendo pecadores, mas remidos, buscam ao Senhor Jesus que lhes dá pelo Espírito Santo, isto é, são batizados no Espírito Santo.

III - EDIFICAR TODO O CORPO DE CRISTO


Um grupo de pessoas que traz em si uma nominação de igreja de Cristo, não será bem sucedido se não optarem pela forma, no uso dos dons espirituais, estes dons são tão necessários para a igreja quanto as mãos para o corpo, ou ainda mais.
Para a utilização dos dons espirituais na igreja, é indispensável a prática conjunta do amor que faz transcender em essência fraterna, cultivando a união e o mesmo parecer.
  1. Os dons na igreja
Sendo a igreja representada por um corpo, e considero que cada membro na nela, é uma pequena partícula, que estando ligada as outras pela comunhão, formam literalmente no amplo aspecto espiritual, o corpo de Cristo.
Em cada partícula, deve haver todos os elementos ditados na palavra de Deus para que este corpo, o de Cristo, seja continuamente enaltecido através graça sublime no Senhor.
Quando estas partículas se movem entre elas e permitem saudavelmente sair de si as dádivas de sua responsabilidade, ela alimenta outras; assim é em nosso corpo físico, e no espiritual não é diferente.
Meus irmãos, Deus nos deu, para que possamos ser úteis uns aos outros, para que edifiquemos uns aos outros. E para isto, doemos, nos a prática do amor, pois sem ele, tudo fica sem sentido.
Se no corpo físico está tudo bem ordenado, cada um para sua função; como o de melhor, que é o espiritual que vai permanecer, deve ser?
A igreja deve ser sempre estimulada a buscar os dons espirituais. A praticar o uso dos dons espirituais, ela deve ser ensinada a como usar os dons, e a como se comportar por ser agraciada com este dons.
  1. Os sábios arquitetos do corpo de Cristo
As coisas que o nosso Deus faz são admiráveis, seus projetos são inigualáveis, a sua glória é indizível; enalteço a Deus pela forma como nos constituiu corpo de Cristo, e dá todo o suprimento para que assim sejamos.
Deus levanta homens, capacitando os segundo a sua graça e misericórdia, para que estes sejam pastores do rebanho, apascentem segundo sua vontade, que sejam lavradores de terras espitual, e edificando espiritual. Moral e doutrinariamente a igreja local.
“Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus”.(1 Coríntios 3:9) Esta é uma visão inequívoca do apostolado de Paulo e dos demais que cumprem suas tarefas inerentes ao sacerdócio de Cristo para com os homens.
Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.(1 Coríntios 3:10)
Assim como todo sábio e entendido arquiteto, toma todo devido cuidado em sua arte de arquitetar, também os ministros de Deus devem zelosamente priorizar o cuidado como essencial, pois estão edificando um que está na terra, mas a sua forma invisível aqui na terra, pertence aos céus. Aleluia!
È importante a observação de que a mesma graça atuante na vida dos apóstolos, é conservada por Deus para a vida dos que edificam, arquitetonicamente a igreja gloriosa.
A razão do cuidado, é que o Corpo de cristo, pertence a Cristo, não é de forma alguma, e nem deve ser tratada como de alguém que está a frente de um determinado grupo de pessoas.
Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.
Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo”.
(1 Coríntios 3:10-11)
***
Nenhum homem está capacitado por sua própria sabedoria, para apascentar o rebanho do Senhor, é como disse Paulo: “mas a nossa capacidade vem de Deus”
  1. Despenseiros dos dons
[...] “Deus é soberano. O Senhor não depende de nada e nem de ninguém. O Pai é auto-existente, o Supremo Ser. Agora, em sua soberania, Ele decidiu usar homens e mulheres na cooperação da transmissão do Evangelho. Por que Deus usa homens na construção do seu reino? Só a Deus cabe uma resposta, mas o certo é que mesmo podendo, Deus não trabalha sozinho.
Os ministros escolhidos por Deus são privilegiados, que precisam reconhecer as responsabilidades e as missões para cumprir. Um pastor, um diácono, um presbítero, um evangelista, um professor de Escola Dominical, sendo vocacionado, deve ser orientado pelas Escrituras Sagradas na sua função.
No texto de I Coríntios 4.1-21, Paulo mostra como é possível identificar o verdadeiro ministro de Cristo. No versículo primeiro, o apóstolo dos gentios se coloca como hyperetes, que significa “servidor, ajudante, assistente” [1], sendo traduzido na ARC como “ministro”. A palavra ministro na época de Paulo remonta ao ajudante do navio escravagista, que era um escravo sentenciado a morte, e “com o tempo passou a significar qualquer pessoa em uma posição subordinada, um assistente pessoal ou ajudante de um superior” [2]. Portanto, pastores e os ministros da Casa de Deus nunca devem ser déspotas, tiranos ou encararem a igreja como sua propriedade. Acima de tudo, o líder cristão é um servo, literalmente, escravo pela causa de Cristo” [...] (Subsidio cpad 2009)
A figura do despenseiro é utilizada por Pedro “Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém
(1 Pedro 4:10-11)
O despenseiro era um empregado ou servo de uma casa que cuidava da despensa, e ali ele via o que faltava, repunha os itens, faz a limpeza, não deixa nada estragar e distribui para a família” este é o papel dos despenseiros na casa do Senhor. Distribui, fazendo tudo com amor e misericórdia.
Dádivas divinas não têm propósito de levar o homem a ter glória, mas fazer com que o nome do Senhor seja glorificado. Deve cada um, ser um administrador dos bens espirituais divinos para os homens. Deus capacita a que seus administradores, suficientemente exerçam suas tarefas para o bom desempenho do reino espiritual de Cristo na terra.
Sejamos, meus irmão, bons despenseiros de Cristo, que é segundo a sua misericórdia, e achemos graça diante do nosso Senhor, pois de nós mesmos nada temos, a não ser que pelo nosso Deus nos seja dado.
Conclusão
É impossível para a igreja de Cristo ter seus dias na terra e não possuir as riquezas dos dons espirituais, pois estes dons são um ornamento dos benefícios para a igreja, uma espécie de aparato para a restauração de pessoas, uma arma para desfazer as obras do diabo, os dons espirituais na igreja são a mão de Deus trabalhando através de vidas que se entregam ao trabalho do Senhor, como despenseiros aos homens. Utilizar se dos dons espirituais, é tomar como e sua posse das coisas celestiais de Deus, proporcionadas a pessoas salvas em Jesus.
Uma igreja que não tem, não busca, não exerce os dons, é uma igreja que não é uma igreja, é apenas uma comunidade que se reúne para os seus fins. A igreja precisa de poder, a igreja precisa de dons, a igreja precisa se manter avivada, sendo portadora universal do poder de Deus na face da terra. O poder está com a igreja, é do interesse de Deus que este poder seja mostrado aos homens, não pelo conhecimento de homens, mas com demonstração do poder do seu poder.
Se nos desprendermos do ego, e deixar que a graça tenha domínio em nós, a obra de cristo que é de nossa responsabilidade será feita com êxito.
Deus Abençoe a cada um de nós
Pr Timoteo Gueiros





03/04/2014

LIÇÃO 01 – E DEU DONS AOS HOMENS - 2º TRIMESTRE 2014 (Rm 12.3-8; I Co 12.4-7)

INTRODUÇÃO

Iniciaremos este segundo trimestre de 2014 estudando uma riquíssima lição que tem como título: Dons Espirituais e Ministeriais: servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Nesta primeira lição definiremos a palavra dom à luz do AT e do NT; destacaremos ainda que foi por meio de Cristo que estas habilidades espirituais foram concedidas aos homens; e, por fim, elencaremos os diversos tipos de dons que Deus distribuiu para a Igreja.

I – DEFINIÇÃO DA PALAVRA “DOM”

Segundo o Aurélio o termo dom significa: “donativo, dádiva, presente” (FERREIRA, 2004, p. 699). O dom espiritual é uma dotação ou concessão especial e sobrenatural pelo Espírito Santo, de capacidade divina sobre o crente, para serviço especial na execução dos propósitos divinos para e através da Igreja (GILBERTO, 2006, p. 195). Vejamos os termos usados no AT e no NT:

Antigo Testamento. O termo mathan” dá a entender algo que é dado gratuitamente, e é usado cinco vezes (Gn 34.12; Nm 18.11; Pv 18.11; 19.6; 21.14); “nisset”, “dom”, “coisa elevada” usada apenas uma vez (II Sm 19.42); “maseth”, “dom, peso, elevação” (Et 2.18; Jr 40.5); “shochad”, “suborno, recompensa” (Êx 23.8; Dt 16.19; II Cr 19.7; Pv 6.35; 17.8,23; Is 1.23; Ez 22.12); “minchah”, “oferta, presente” (Gn 32.13,18,20,21; 33.10; Jz 3.15,17,18; I Sm 10.27; II Sm 8.2,6; I Re 4.21; II Re 8.8,9; I Cr 18.2,6; II Cr 9.24; 26.8; Sl 45.12; 72.10. Is 39.1; Os 10.6).

Novo Testamento. A palavra “dídomi” significa: “dar” (Mt 4.9; 5.31; Mc 2.26; Lc 1.32; Jo 1.12; Rm 4.26; I Co 1.4; Ef 1.17; Hb 2.13; Tg 1.5; I Jo 3.23,24; Ap 1.1; 2.7,10,17; 8.2; 9.1); “anáthama”, “algo devotado a Deus” (Lc 21.5; At 23.14; Rm 9.3; I Co 12.3; 16.22; Gl 1.8,9); “doma”, “presente” (Mt 7.11; Lc 11.13; Ef 4.8; Fl 4.17); “dósis”, “dom” (Fp 4.15; Tg 1.17); “dorea” (Jo 4.10; At 2.38; 8.20; 10.45; Rm 5.15,17; II Co 9.15; Ef 3.7; 4.7; Hb 6.4); “dorema”, “dom” (Rm 5.16; Tg 1.17); “merismós”, “dom”, embora esta palavra derive-se da ideia de dividir (Hb 2.4; 4.12); “cháris”, palavra que significa “graça”, mas que pode ter a ideia de “dom gratuito” (II Co 8.4); “charisma”, usada para indicar os dons do Espírito, as suas graças, gratuitamente conferidas para a obra (I Co 12.4,9,28,30,31).

II – DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS PARA A IGREJA

Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, E deu dons aos homens” (Ef 4.8). Paulo cita aqui o Salmo 68.18. O pano de fundo histórico real desse Salmo, provavelmente alude a um dos diversos triunfos de Davi sobre seus inimigos, ocasião em que esse grande rei levou cativos para Jerusalém e repartiu os despojos com o povo. A interpretação original sem dúvida alguma se referia a despojos de guerra, e Paulo usa isso como figura dando-lhe um alto sentido espiritual, onde a ascensão de Cristo envolveu a doação de dons, o que equivale às bençãos espirituais em Ef 1.3.

A provisão de Cristo quanto aos dons. Após consumar a obra salvífica no Calvário, Jesus ressuscitou ao terceiro dia levando consigo os santos do AT que estavam no seio de Abraão para o Paraíso (Lc 23.43; I Pe 3.19). Logo, Cristo “levou cativo o cativeiro” e por conseguinte repartiu os tesouros conquistados por Ele com a sua morte “deu dons aos homens” (Ef 4.8-b). Segundo Paulo, estes tesouros dizem respeito aos dons dados a Igreja (Ef 4.11).

A posição de Cristo como aquele que dá dons. Em Ef 4.10 a Escritura nos diz: “Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas”. Jesus Cristo primeiro desceu as partes mais baixas da terra e em seguida foi assunto aos céus e assentou-se a direita do Pai (Sl 110.1; Mc 12.35-37; Mc 16.19; Hb 1.3; 8.1). Foi justamente nessa posição de honra que Cristo como sumo sacerdote intercedeu por sua Igreja, a fim de que os dons do Espírito Santo fosse concedido. Dez dias após a ascensão do Senhor, o Espírito fôra derramado sobre a Igreja, concedendo-lhe habilidades espirituais conforme prometido (Lc 24.49; At 1.8; 2.1-4).
O propósito de Cristo quanto aos dons. O apóstolo Paulo nos ensina em Ef 4.12 com que objetivo Cristo concedeu dons a igreja “Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo”.
A expressão “aperfeiçoamento” no grego “katartismos”, era usado para indicar a correção de ossos partidos, a restauração de algo ao seu estado primitivo. A raiz dessa palavra é “artios” que significa “completo, perfeito, totalmente adaptado”. Já a expressão “edificar” por sua vez, no grego oikodome denota: “o ato de construir” (forma de oikos, “casa”, e demõ “construir”). É usado só figuradamente no NT, no sentido de edificação, a promoção de crescimento espiritual” (Rm 14.19; 15.2; I Co 14.3,5,12,16).

III – OS DONS DE MANIFESTAÇÃO DO ESPÍRITO
Em I Coríntios 12, os Dons Espirituais podem ser classificados da seguinte forma:




IV – DONS NA ÁREA DO MINISTÉRIO
Em Efésios 4.11 os Dons Ministeriais são:




V – DONS DE MINISTÉRIO PRÁTICO
Em Romanos 12.6-8 os Dons relacionados ao serviço são:



CONCLUSÃO
Como podemos ver, os dons são de grande relevância tanto na edificação do corpo de Cristo, como no desenvolvimento do serviço cristão. A igreja que menospreza-os deixa de gozar da mais maravilhosa ferramenta de trabalho proporcionada por Deus aos seus servos no desenvolvimento de seu reino.


REFERÊNCIAS
CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. HAGNOS.
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.
GILBERTO, Antonio, et al. Teologia Sistemática. CPAD.